Na terça-feira (06/05), a Polícia Civil de Rondonópolis executou dois mandados de prisão na terceira fase da Operação Dejanira, que investiga o homicídio de Diogo Alves Pereira, de 33 anos, ocorrido em novembro de 2023. As ações, direcionadas contra integrantes de uma facção criminosa, reforçam o combate à criminalidade na cidade.
Detalhes das Prisões e Contexto da Operação
Policiais da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) cumpriram os mandados contra os suspeitos identificados como J.J.K.C.C.D.S., de 26 anos, e T.A.D.A.S., de 27 anos, ambos com mandados de prisão preventiva. Um dos suspeitos foi apreendido no bairro Parque Universitário, após tentar se esconder, enquanto o outro foi detido na Avenida Arapongas.
Desde o início da operação, oito pessoas já haviam sido presas. O foco agora é localizar Alex de Souza Silva, conhecido como “Tota”, nono envolvido e ainda foragido, suspeito de ser integrante do grupo responsável pela execução da vítima. As investigações continuam, integradas ao planejamento estratégico da Polícia Civil de Mato Grosso contra facções criminosas, no âmbito do programa Tolerância Zero.
Iniciada em 06 de março, a Operação Dejanira deflagrou diversas fases com o cumprimento de mandados de busca, apreensão e prisão temporária. Segundo relatos, a vítima teria sido levada para uma região conhecida como Escondidinho, onde passou por um “Tribunal do Crime” informal antes de ser executada.
A escolha do nome “Dejanira” remete à mitologia grega, na qual a personagem tenta recuperar o amor por meios drásticos, simbolizando a complexidade e os desdobramentos trágicos que podem ocorrer na dinâmica do crime organizado. O combate a essas práticas é essencial para garantir a segurança e o bem-estar da comunidade.
Com a continuidade da operação, a expectativa é de que as ações policiais consigam não apenas prender os envolvidos, mas também desarticular a atuação das facções criminosas na região.
Será que essa intensificação das ações policiais trará maior segurança e confiança para os moradores de Rondonópolis?
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fonte: pjc.mt.gov.br