Levando em conta a situação de emergência de Rondonópolis, autoridades reúnem-se para resolver irregularidades no aterro controlado.
A equipe técnica e jurídica da Prefeitura de Rondonópolis se reuniu virtualmente com representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) para acelerar a regularização do aterro controlado, usado para o descarte de resíduos de construção civil e de podas de árvores. Este encontro torna-se crucial devido à crescente preocupação com bolsonaros de lixo, já que os profissionais da jardinagem e caçambeiros estão sem opções adequadas de descarte.
Diálogo Aberto para Solução Imediata
O fechamento do aterro controlado tem sido um desafio, especialmente quando considerado o contexto de saúde pública: Rondonópolis enfrenta altos índices de arboviroses como chikungunya e dengue. Essas doenças têm sobrecarregado as unidades de saúde locais, tornando o acúmulo de lixo um problema potencial ainda mais preocupante.
Colaboração Construtiva
De acordo com Victor Vitorino, presidente do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis, a reunião foi produtiva, com avanços significativos. “Estamos trabalhando em conjunto para revisar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) atual e regularizar a situação. Planejamos apresentar um cronograma concreto nos próximos dias para uma solução definitiva”, destacou.
Participantes:
Procurador-geral do Município: Luis Vacaro
Secretários: Mykaell Vitorino (Governo) e Alvaro Fachim (Meio Ambiente, Agricultura e Pecuária)
Secretária adjunta de recursos hídricos da Sema: Lilian Ferreira dos Santos
O Caminho à Frente
A Sema, por meio de sua secretária adjunta, Lilian Ferreira dos Santos, manifestou apoio continuo, assegurando rapidez nas tratativas. A colaboração incessante entre estado e município poderá, em breve, oferecer a tão necessária resolução para este impasse ambiental.
Rondonópolis poderá, finalmente, evitar maiores acúmulos de resíduos e focar na saúde de sua população.
A pergunta que persiste é: quanto tempo levará para que uma solução efetiva se concretize?
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Fonte: Rafael Vicentini/Gcom